terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Como diria Meyer...

"O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim"


é, o tempo passou, assim como se passam segundos inconstantes pra formar um minuto, minutos inconstantes pra formar uma hora, horas incontantes pra formar um dia e dias inconstantes pra formar um ano.
Um ano se passou. Doze meses, trezentos e sessenta e cinco dias, oito mil setecentas e sessenta horas, quinhentos e vinte cinco mil e seiscentos minutos e trinta e um milhões e quinhentos e trinta e seis mil segundos. um ano, e sinto a mesma falta que senti depois de um dia sem você.
Não volte, você me ajudou a formar meu caráter, você está me ajudando a me tornar um homem responsável ou não, quem sabe um dia.
Um dia, quando eu estiver bem velho e não souber mais contar, vou lembrar de quando eu era moço e te ouvia dizer entre sons incompreensíveis a adultos: "Carpe Diem!"
Eu estou aproveitando, Kiko, por você.

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